Grupos Pet UFRRJ se reúnem em oficina de Marcenaria

Atividade faz parte do coletivo PET Humanitário, comissão mista que pretende ampliar as ações solidárias nos institutos da universidade

Ao todo, foram em média 20 participantes.

 

Realizado na última sexta (08/07/22), o encontro teve como objetivo a confecção de caixas coletoras para  serem colocadas nas entradas dos institutos do campus Seropédica UFRRJ, a fim de armazenarem donativos  que serão recolhidos para a campanha humanitária entre os grupos. A primeira delas pretende  auxiliar 20 famílias carentes de Seropédica, já cadastradas pelo grupo PET VETERINÁRIA, com cestas básicas. A oficina foi mediada pelo professor  do curso de Engenharia Florestal – UFRRJ, coordenador do laboratório de Madeiras da universidade  e tutor do Etnopet, Alexandre Monteiro.

Dos 14 grupos PET da Universidade, estiveram presentes apenas 5, sendo eles integrantes do EtnoPET, PET Floresta, PET Veterinária, PET Matemática e PET Dimensões da Linguagem. O dia foi dividido entre a parte teórica, com instruções e alertas de segurança, e também com a prática da confecção das caixas, feita em conjunto pelos alunos.

O corte da madeira também fez parte do processo de confecção.

Já Ana Clara Souza, bolsista do grupo PET Floresta, fala sobre o quão importante é a realização de ações humanitárias como essa. Para Ana, o encontro a ajudou a “pegar um conhecimento e transformar isso em uma atividade para ajudar as pessoas”.

 

No total, foram confeccionadas 11 caixas.

Os próximos passos incluem reuniões de planejamento, a fim de decidirem em quais prédios os coletores estarão posicionados, além de alinhar o processo às responsabilidades que envolvem a arrecadação e distribuição. É esperado que esse processo se finde até o final de julho.

Projetos como esse surgiram no início da pandemia, com mobilizações que atuaram nas enchentes de Petrópolis e Nova Iguaçu. E apesar das deficiências que a Universidade enfrenta, Alexandre Monteiro acredita que “o PET é uma força humana de trabalho que tem que ser melhor aproveitada” e atividades como o Laboratório de Processamento de Madeira são capazes de integrar cada vez mais os petianos.

 

 

 

 

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